segunda-feira, 1 de setembro de 2008

A portuguesinha

Nasceu com a brancura da paz
Na pele
Tua presença sempre quero mais
E o sorriso puro
Que fere
Olhos com ternura
Corpo com linhas duras
moça na ingenuidade
usa palavras sem som
Seduz com simplicidade
Sem blush
Virgem de vaidade.
Queria viver ao lado
De alguém assim
Mas essa luz não caberia
Dentro de mim.